Primeiras impressões - O errado
Na sexta-feira,08, chegou ao fim o 1° Período do curso que estou fazendo, Jornalismo. Teve até despedida com choro. O decorrer dos seis primeiros messes foi "muito lindo", como diria uma professora. Mas esta postagem não é para falar do decorrer do curso, mas sim das minhas primeiras impressões e o quanto isso foi importante para meu crescimento pessoal.
Sempre tive em mente que a primeira impressão não passa daquilo e que todo ser humano merece uma chance. A começar por mim, já que algumas vezes as pessoas dizem que eu passo uma imagem de arrogante e esnobe, mas que depois de me conhecer é diferente. O.K. Obrigado mundo. Vamos lá, ao que realmente importa. A primeira impressão que tive daqueles que iriam se tornarem meus amigos foram um MIX.
Assim que cheguei à sala me deparei com muitos rostos diferentes, facetas. Pessoas bonitas, cabelos coloridos, personalidades. O 1° período de Jornalismo e Publicidade e Propaganda fechavam a mesma sala. Entre aqueles que se tornaram meus amigos, quem me chamou atenção de logo cara foi a ruiva intelectual, Milena. Quando a olhei logo pensei que ela devia ser muito inteligente e uma garota com bons diálogos que não se encontra em qualquer lugar. Além disso, a Mi despertava minha vontade de aproximação. Se por um lado a ruiva de óculos fazia eu querer conversar com ela, Vini era ao contrário. Ele também aparenta ser estudioso e inteligente, mas ele estava muito eufórico no primeiro dia - mais que o normal - e um pouco tenso, logo eu não teria paciência com ele. Alguém com uma personalidade e uma faceta marcante, Igor. Quando o vi conclui que deveria ser um chato e que nós não conseguiríamos conversar direito. Pensei que o Igor você alguém chato e ao mesmo tempo bem centrado em tudo o que faz e me esnobaria, e eu faria o mesmo. Eis então que alguém me deixou dúvidas, e esse era o Gui. Minha primeira impressão foi a de que ele não foi com a minha cara e que ele já me odiava por algum motivo desconhecido. Logo em seguida repensei e vi que poderia ser uma grande paranoia da minha cabeça e que na verdade o Gui poderia ser igual a mim: cara de arrogante e esnobe, mas gente boa. E então, durante a semana surgiu a Lari, a menina que parecia extremamente frágil e que teria passado maus bocados na época do colegial, gostei dela, mas não queria me aproximar por achar que ela logo desistiria do curso. E por fim, Lih, que também me parecia mais uma desistente e que não teria muito o que agregar.
Beleza. Depois da minha primeira impressão sacana e um tanto quanto ridícula, passei seis meses com essas pessoas e muita coisa aconteceu. Mi realmente é uma menina inteligente e de bons papos, coerente na maioria de seus posicionamentos, e temos um foco de humor parecido. Vini faz algumas piadas desproporcionais sim, mas que muitas vezes me faz rir. Ele é um pouco eufórico, e sendo ele mesmo, me ensinou a ter paciência e respeitos com as diferenças. Igor se acha chato, mas não é não. Ele é ele se reinventando a cada momento, sendo sarcástico e bem humorado. Eu só estava certo na parte que ele é centrado - formado psicologia - e dá ótimos conselhos aos amigos, e nos ensina a ter paciência até mesmo com a garota pseudo arrogante. Gui pode passar a impressão de arrogante e esnobe como eu, mas nem por isso é. Ele se joga pra vida e sem se importar com a opinião alheia, o que eu acho demais e tento fazer a muito tempo. E quem foi o maior tapa na minha cara? Claro que foi Lari e Lih. Lari não tem nada de frágil externamente, fala em alto e bom tom - acreditem, mesmo assim a voz dela me acalma - e ela não parece que vai desistir da parada toda. Lari foi minha maior surpresa e somos parecidos em muita coisa, muita coisa mesmo. A Lih também me surpreendeu muito, ainda mais nos últimos meses. Ela mostra uma humildade e alegria em viver, sem malícia e não se importando com as deformações dos demais.
Quando fechamos portas para as pessoas, estamos fechando as portas para nós mesmos. Cada ser humano que passa em sua vida pode te ensinar algo. Alguns te ensinaram coisas pequenas, outras coisas grandes. A primeira impressão pode te ajudar, ou te prejudicar. Quando você se veda e se baseia no que viu e não no que conviveu, está prestes a afundar. Se não der chance aos outros, não está se dando chance a si mesmo e as oportunidades. Caso eu tivesse fechado a porta para essas pessoas, talvez estaria numa profunda solidão e não teria conhecido pessoas sensacionais. Confesso que quando comecei o curso, as vezes os problemas do passado me fez ter medo da aproximação com os demais, mas hoje já não faz mais. Gui, Igor, Lari, Lih, Milena e Vini são pessoas que me ensinaram muito e que tem um peso muito importante nessa fase da minha vida. Independente do amanhã, sempre me identificarei com eles em alguma coisa, nem que seja algo pequeno. Essas pessoas são aquelas que de alguma forma vão além das outras e que me surpreenderam pelo lado positivo, pelo lado bom delas. Seus defeitos pra mim não ficam aparentes, pois vejo muito mais qualidade nelas. E é assim que algumas amizades e alguns gostar de pessoas surgir, com identificação, ensinamento e esperança. Cada um tem seu brilho e por mais que eu ainda não sei a primeira impressão deles sobre mim, palpito que eu devo ter deixado minha insegurança tomar conta ao julga-los errado por erros do passado, que nem foram cometidos por mim.
Enfim, nunca julgar a pessoa pela primeira impressão é uma lição que reforcei e aprendi de vez. Dar uma chance a cada um, se torna o mesmo que sorrir para a vida e ela sorrir pra você. Acreditar e ter fé, dar uma chance as pessoas e a si mesmo, seguir em frente sem o medo de ser feliz.
Sempre tive em mente que a primeira impressão não passa daquilo e que todo ser humano merece uma chance. A começar por mim, já que algumas vezes as pessoas dizem que eu passo uma imagem de arrogante e esnobe, mas que depois de me conhecer é diferente. O.K. Obrigado mundo. Vamos lá, ao que realmente importa. A primeira impressão que tive daqueles que iriam se tornarem meus amigos foram um MIX.
Assim que cheguei à sala me deparei com muitos rostos diferentes, facetas. Pessoas bonitas, cabelos coloridos, personalidades. O 1° período de Jornalismo e Publicidade e Propaganda fechavam a mesma sala. Entre aqueles que se tornaram meus amigos, quem me chamou atenção de logo cara foi a ruiva intelectual, Milena. Quando a olhei logo pensei que ela devia ser muito inteligente e uma garota com bons diálogos que não se encontra em qualquer lugar. Além disso, a Mi despertava minha vontade de aproximação. Se por um lado a ruiva de óculos fazia eu querer conversar com ela, Vini era ao contrário. Ele também aparenta ser estudioso e inteligente, mas ele estava muito eufórico no primeiro dia - mais que o normal - e um pouco tenso, logo eu não teria paciência com ele. Alguém com uma personalidade e uma faceta marcante, Igor. Quando o vi conclui que deveria ser um chato e que nós não conseguiríamos conversar direito. Pensei que o Igor você alguém chato e ao mesmo tempo bem centrado em tudo o que faz e me esnobaria, e eu faria o mesmo. Eis então que alguém me deixou dúvidas, e esse era o Gui. Minha primeira impressão foi a de que ele não foi com a minha cara e que ele já me odiava por algum motivo desconhecido. Logo em seguida repensei e vi que poderia ser uma grande paranoia da minha cabeça e que na verdade o Gui poderia ser igual a mim: cara de arrogante e esnobe, mas gente boa. E então, durante a semana surgiu a Lari, a menina que parecia extremamente frágil e que teria passado maus bocados na época do colegial, gostei dela, mas não queria me aproximar por achar que ela logo desistiria do curso. E por fim, Lih, que também me parecia mais uma desistente e que não teria muito o que agregar.
Beleza. Depois da minha primeira impressão sacana e um tanto quanto ridícula, passei seis meses com essas pessoas e muita coisa aconteceu. Mi realmente é uma menina inteligente e de bons papos, coerente na maioria de seus posicionamentos, e temos um foco de humor parecido. Vini faz algumas piadas desproporcionais sim, mas que muitas vezes me faz rir. Ele é um pouco eufórico, e sendo ele mesmo, me ensinou a ter paciência e respeitos com as diferenças. Igor se acha chato, mas não é não. Ele é ele se reinventando a cada momento, sendo sarcástico e bem humorado. Eu só estava certo na parte que ele é centrado - formado psicologia - e dá ótimos conselhos aos amigos, e nos ensina a ter paciência até mesmo com a garota pseudo arrogante. Gui pode passar a impressão de arrogante e esnobe como eu, mas nem por isso é. Ele se joga pra vida e sem se importar com a opinião alheia, o que eu acho demais e tento fazer a muito tempo. E quem foi o maior tapa na minha cara? Claro que foi Lari e Lih. Lari não tem nada de frágil externamente, fala em alto e bom tom - acreditem, mesmo assim a voz dela me acalma - e ela não parece que vai desistir da parada toda. Lari foi minha maior surpresa e somos parecidos em muita coisa, muita coisa mesmo. A Lih também me surpreendeu muito, ainda mais nos últimos meses. Ela mostra uma humildade e alegria em viver, sem malícia e não se importando com as deformações dos demais.
Quando fechamos portas para as pessoas, estamos fechando as portas para nós mesmos. Cada ser humano que passa em sua vida pode te ensinar algo. Alguns te ensinaram coisas pequenas, outras coisas grandes. A primeira impressão pode te ajudar, ou te prejudicar. Quando você se veda e se baseia no que viu e não no que conviveu, está prestes a afundar. Se não der chance aos outros, não está se dando chance a si mesmo e as oportunidades. Caso eu tivesse fechado a porta para essas pessoas, talvez estaria numa profunda solidão e não teria conhecido pessoas sensacionais. Confesso que quando comecei o curso, as vezes os problemas do passado me fez ter medo da aproximação com os demais, mas hoje já não faz mais. Gui, Igor, Lari, Lih, Milena e Vini são pessoas que me ensinaram muito e que tem um peso muito importante nessa fase da minha vida. Independente do amanhã, sempre me identificarei com eles em alguma coisa, nem que seja algo pequeno. Essas pessoas são aquelas que de alguma forma vão além das outras e que me surpreenderam pelo lado positivo, pelo lado bom delas. Seus defeitos pra mim não ficam aparentes, pois vejo muito mais qualidade nelas. E é assim que algumas amizades e alguns gostar de pessoas surgir, com identificação, ensinamento e esperança. Cada um tem seu brilho e por mais que eu ainda não sei a primeira impressão deles sobre mim, palpito que eu devo ter deixado minha insegurança tomar conta ao julga-los errado por erros do passado, que nem foram cometidos por mim.
Enfim, nunca julgar a pessoa pela primeira impressão é uma lição que reforcei e aprendi de vez. Dar uma chance a cada um, se torna o mesmo que sorrir para a vida e ela sorrir pra você. Acreditar e ter fé, dar uma chance as pessoas e a si mesmo, seguir em frente sem o medo de ser feliz.
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