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Mostrando postagens de 2016

Fé: Os Sonhos de Deus são Maiores

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Eu acredito em Deus, acredito nos Sonhos d'Ele e em suas obras para a minha vida. O post de hoje é exatamente sobre "Os Sonhos de Deus", voltado para quem tem fé, para quem acredita em Deus, ou para quem está sem um rumo, sem um caminho, sentindo até uma certa solidão e acredita precisar ler o texto. Muitas vezes acreditamos que podemos vencer sozinhos, mas isso é impossível, e não falo só sobre você ter um lado espiritual desenvolvido, mas sim em contar com a ajuda daqueles que estão ao seu redor. Muitas vezes traçamos objetivos, sonhamos com algo e até decidimos seguir isso. Mas todas essas decisões são tomadas a partir de qual sentido? Você pediu o guiamento de Deus antes de fazer isso? Entregou nas mãos d'Ele? Perguntou se era isso mesmo? Quando nos tornamos Cristãos, estamos deixando o mundo pra trás e nascendo e vivendo em Cristo. Nos alegramos em fazer isso por uma série de motivos bons que sabemos que está por vir. Também deixamos nossos sonhos de lado ...

Porque falar bem um dos outros

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Na minha "terrível" época de colegial, eu sofria por não me dar bem com a grande maioria, além usava uma capa de arrogância, que por sinal era uma atitude errada e já relatei isso em outra postagem. Na verdade, eu queria ser amigo daquelas pessoas, mas como alguns deles me maltrataram em alguns momentos, me exclui e vi todos pelo lado ruim. Mas novidade: Vivemos em sociedade, precisamos um dos outros e precisamos entender as pessoas que estão em nossas voltas. Fato é que depois de alguns traumas, depois de algumas injustiças, ou por algum erro em nosso contexto ou em nossa criação, a maioria das pessoas fica viciada em julgar as pessoas. Muitas vezes olhamos apenas para os defeitos dos outros e não para suas qualidades. Se eu for olhar pelo lado ruim de alguém, acabarei me afastando dela e não dando a chance de a conhecer melhor. Para algumas pessoas é muito mais fácil criticar os demais, é mais fácil olhar para o erro. Mas você já tentou olhar para as qualidades das p...

Carta a um demitido

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Justo você que entrou com tanto "gás", com tanta autoestima... não estou feliz em assinar sua demissão. Acredito em seu potencial, é grande. Lembro da sua entrevista, alguém tão jovem e sorridente, carisma logo de cara. Já ali percebi em você seu diferencial, sua força de vontade e que você é o tipo que se entrega mesmo. Sim, se entregou, não até onde deu pé.

O primeiro período

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Na sexta-feira,08, chegou ao fim o 1° Período do curso que estou fazendo: Jornalismo. Teve despedida, choro, alegria e ansiedade. Muita coisa aconteceu durante esses seis meses e eu tive uma evolução interior muito importante para minha vida. Logo explico, mas vamos começar pelo início de tudo. Uns dias antes de começar as aulas, fui até a faculdade para resolver algumas coisas. Num banner estava a indicação de que o 1° Período de Jornalismo começaria na UNIDADE, de frente com a Matriz. Tudo bem. Chega o dia 22 de fevereiro e o início do curso. Era um dia chuvoso e eu fui direto para a UNIDADE, fiquei lá por alguns minutos sozinho e uma estudante de Direito apareceu. Ela disse ser mãe de uma caloura de Jornalismo - que eu não sei quem é até hoje, talvez uma que desistiu - em seguida, quem apareceu foi um rapaz e nos avisou que tudo tinha mudado e que a aula seria no Bloco A, na Matriz e eles tinham mudado isso na sexta-feira. OK, eu e a Débora fomos para o Bloco A. Logo no...

O que eu precisava

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Quando uma criança sofre Bullying algumas coisas ficam bloqueadas para si, ainda mais quando essas crianças são sensíveis. Dois dos principais bloqueios já foram tratados aqui, o de associabilidade e o do se abrir para o amor. Hoje vou falar da entrega para a vida. Após passar por descriminação e estar com sua cabeça confusa, as vítimas do Bullying tendem a não se entregar pra vida como as demais pessoas. O medo as domina e é nisso que elas podem perder bons momentos de sua construção estrutural. Lembro-me muito bem de que durante o colegial eu sempre fazia a mesma coisa durante as tardes após as aulas: ficar trancado em minha casa sozinho, assistindo, comendo ou dormindo. Eu estava fazendo um mal tremendo a mim mesmo. Isolando-me do mundo, das oportunidades, das pessoas. Não queria me entregar, ignorei o mundo como se ele todo também tivesse me ignorado. Confesso que durante o tempo que estava trancado dentro de casa aprendi algumas lições de vida essenciais para minha vida, mas...

Primeiras impressões - O errado

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Na sexta-feira,08, chegou ao fim o 1° Período do curso que estou fazendo, Jornalismo.  Teve até despedida com choro. O decorrer dos seis primeiros messes foi "muito lindo", como diria uma professora. Mas esta postagem não é para falar do decorrer do curso, mas sim das minhas primeiras impressões e o quanto isso foi importante para meu crescimento pessoal. Sempre tive em mente que a primeira impressão não passa daquilo e que todo ser humano merece uma chance. A começar por mim, já que algumas vezes as pessoas dizem que eu passo uma imagem de arrogante e esnobe, mas que depois de me conhecer é diferente. O.K. Obrigado mundo. Vamos lá, ao que realmente importa. A primeira impressão que tive daqueles que iriam se tornarem meus amigos foram um MIX. Assim que cheguei à sala me deparei com muitos rostos diferentes, facetas. Pessoas bonitas, cabelos coloridos, personalidades. O 1° período de Jornalismo e Publicidade e Propaganda fechavam a mesma sala. Entre aqueles...

Meu medo da paixão

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Na época do colégio me envolvi apenas com uma garota do colégio. Na verdade, nos beijamos algumas vezes, isso na 6° série. Depois, fui até o 3° ano sem ficar com ninguém, sem me envolver amorosamente, sem me entregar. Tinha medo. Não me achava bem o suficiente para qualquer garota. Na minha cabeça todos me achavam um lixo, fracassado, alguém fora do padrão, logo nenhuma menina se apaixonaria por mim. Confesso que hoje vi que perdi algumas oportunidades.

Pessoas e seus ensinamentos

Tantas pessoas passaram por minha vida, cada uma com sua diferença. Algumas me ensinaram o que é o amor e como cultiva-lo. Até dá vontade de amar alguém que vá além do amor familiar ou do amor de amigo. Talvez falte coragem, pois o amor é uma entrega e um salto no escuro. Você sabe o tamanho do amor que sente, mas não do que recebe. Alguns sujeitos me ensinaram a atuar, colocar a máscara do sorriso e encenar a melhor peça de humor. E é aí que pode estar o diferencial. Gostar de fazer os outros rirem, só por sentir prazer em fazer isso, com o retorno de gargalhadas. E se não dar certo? Prepara uma piada melhor ou ria sozinho mesmo. Teve pessoas que me ensinaram a malícia, pois não existe vilões e mocinhos, existem seres humanos, seus olhares e atitudes momentâneas. Outros indivíduos mostraram como acontece o respeito, como respeitar e quem merece respeito. Mostraram também que  as pessoas mais interessantes nem sempre são as mais intelectuais e os aparentemente fúteis ...

Bullying X Associabilidade

O bullying abre feridas demasiadas dolorosas e  pode interferir comportamento daquele que sofre a agressão. A associabilidade com outras pessoas e a insegurança podem derivar de retaliações vividas em alguma fase da vida, ainda mais se foi vivida na infância. Como lidar com isso? Prévia: Durante toda minha infância e adolescência passei por criticas, julgamentos, fui desmoralizado, assim como já expliquei em textos anteriores. Isso começou me afetar muito cedo, mas não consegui perceber a tempo de reverter na época. Acreditava que o erro estava em mim e que tinha eu que mudar atitudes e estado comportamental. Por várias vezes tentei "entrar na fôrma", mas em todas elas, saí machucado. Após tantas vezes ser criticado, não queria mais sair de casa, pois acreditava que os outros também iriam rir da minha cara por seus achismos, assim como os grupinhos maldosos do colégio. Diferente da maioria dos adolescentes, não frequentei muitas baladas, na verdade só uma que foi no colégi...

Parte 4 - Um ciclo termina

Seria o ultimo ano no colégio e por um lado eu ficava triste. Era o fim de uma fase. Por mais que eu tinha sofrido muito mentalmente, tinha recordações boas. Sabia que sentiria falta de alguns amigos, colegas, professores e funcionários. Do confinamento, das brincadeiras, das conversas jogadas foras, dos segredos, das descobertas que vivi com aquelas pessoas. Era o encerramento de um ciclo. No dia 1 de fevereiro de 2014 comecei a trabalhar como auxiliar de depósito numa loja de materiais de construção. Enfim, agora eu teria de mudar de turn...

Parte 3 - A arrogância e a perca de peso

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Nos últimos meses de 2010, quando eu estava na sétima série, decidi emagrecer para ver se a sorte brilhava pra mim, a sorte, mas se me encaixava. Magro, teria eu mais chances de ter alguma menina olhando com outros olhos pra mim? Não naquele colégio. Além disso, outro fato importante foi quando aconteceu uma pesagem de todos os alunos da sala. Resultado: Eu estava pesando 72 kg, tendo 1,69 de altura, algumas espinhas na cara e um cabelo de índio. Os xingamentos e os cochichos continuavam, e mais alguém se encasquetou comigo, ele me lembrava o menino da sexta série (que parou de estudar), era o mandão da turma. Enfim, eu precisava emagrecer e ser "alguém melhor".

Parte 2 - A Ascensão

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Minha vida já estava conturbada mentalmente. Minha mãe tinha falecido, minha irmã teve que seguir o rumo dela na cidade em qual morava, meu irmão trabalhava direto e meu pai precisava reviver. De certa forma  meus problemas familiares afetaram minha conduta no colégio. Eu estava na quinta série, turma que é a menor do colégio, na maioria dos termos. Eu queria fazer amigos, mas não tinha chances, ainda mais quando os pré-adolescentes estão vivendo a fase de tribos (grupinhos). As patricinhas ficavam de um lado, os mauricinhos de outro, os nerds não se misturavam, os repetentes (como eu me intimido com essas pessoas) comandavam a sala, mandavam, desmandavam e ameaçavam. Eu bem que tentei me enturmar, mas as duas meninas mais próximas de mim tiveram que seguir outro caminho; uma foi embora da cidade e a outra foi para o turno da tarde. Me restou ser amigo de um menino tímido que tinha medo de se expressar e uma menina que não sorria quase nunca, ou seja, eu estava entre os esquec...

Parte 1 - O Início

Sou o filho mais novo entre três irmãos. Minha irmã é 12 anos mais velha, e meu irmão 11 anos, ou seja, era o xodó da família. Meu pai trabalhava o dia todo e minha mãe cuidava da casa. Diferente de muitas crianças eu não frequentei a creche e o pré-escolar. Com 7 anos de idade fui direto para a primeira sala. Eu logo tive a característica de ser acima do peso, era um gordinho de cabelo tijelinha (o cabelo era elogiado) e tinha o nome de João. Logo os colegas de classe tinham que fazer alguma piadinha, por mais inocente que fosse atingia na minha mente. Quando não era "João e o Pé de Feijão", era "Gordo, baleia, saco de areia". Hoje em dia esses apelidos não me abalam, pois não é pesado perante outros insultos, é simples. Eu era realmente um garoto sensível e tímido, mas me transformaram. Era amoroso e me compadecia com as pessoas de rua, com os animais abandonados e com a história realista e triste dos outros, me deixaram um pouco frio. Reprove...